sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Um pouco de História!!!


Foi fundador de Cabaceiras o Capitão-mór Domingos de Faria Castro, português nascido em Cheleiros, casado com a caririense Isabel Rodrigues de Oliveira, filha de Isabel Rodrigues e do Capitão Pascácio de Oliveira Ledo, do clã dos Oliveira Ledo, sertanistas e grandes sesmeiros na Paraíba. Ao casar com o então Tenente Domingos de Faria Castro, Isabel Rodrigues de Oliveira levou como dote uma légua de terra, sítio denominado Pasto das Bestas; e sua irmã Cristina Rodrigues de Oliveira, casada com o Capitão Antônio Ferreira Guimarães, levou por dote uma parte do sítio Cabaceiras, no valor também de 250$000 (duzentos e cinqüenta mil réis). Posteriormente, o primeiro dos genros acima comprou do sogro Pascácio de Oliveira Ledo, por escritura, o restante do mesmo sítio Cabaceiras, por 500$000 (quinhentos mil réis) e a transformou na Fazenda Cabaceiras, com muito gado, casa de farinha e alambique. Em 1735, por devoção de sua mulher, o Capitão-mór Domingos de Faria Castro construiu a Capela de Na. Sra. da Conceição. Em torno dela começou o povoado, que seria transformado, em 1834, em Vila Federal de Cabaceiras. No ano seguinte, em 1835, foi criada a paróquia de N. S. da Conceição, de Cabaceiras. Em 1885, foi alterado o nome da sede municipal para Vila de Cabaceiras e, pelo Decreto-lei n. 1.164, de 15 de novembro de 1938, foi-lhe dado o título de cidade. A grande maioria dos habitantes de Cabaceiras e das cidades vizinhas descende do casal Capitão-mór Domingos de Faria Castro e Isabel Rodrigues de Oliveira, através dos seus filhos: Isabel Rodrigues de Faria, 1ª esposa do Coronel José da Costa Romeu; Ana de Faria Castro, casada com o futuro Capitão-mór Antônio de Barros Leira; Sargento-mór Inácio de Faria Castro, casado com Ana Maria Cavalcante; Maria de Faria Castro, casada com o Sargento-mór Manuel Tavares de Lira; Capitão Filipe de Faria Castro, casado com Maria da Purificação. Na História de Cabaceiras consta que ao Município foi anexado ao povoado de Boa Vista, em 25 de Outubro de 1918. ( Bôa Vista de Sancta Roza, de Fazenda à municipalidade, Francisco de Assis Ouriques Soares, Epgraf, Campina Grande, 500 páginas, 2003) O Coronel Manoel Maracajá (Manoel Medeiros Maracajá) governou o Município por 15 anos. Trouxe para Cabaceiras, em 1923, luz elétrica. Segundo alguns entrevistados, o Coronel Manoel Maracajá, foi o melhor Prefeito da Cidade, único a ter residido na cidade durante toda a gestão. Também consta como feitos seus para a cidade, a contratação do Professor Francisco Vieira Pereira, Chico Pereira, que mais tarde teria se refugiado em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, perseguido pela Revolução de 1930. O Professor Chico Pereira, como era conhecido, veio a residir na cidade das Vertentes, agreste Pernambucano, e atuado como advogado rábula naquela cidade. Após a morte do Coronel Manoel Maracajá, a viúva, Maria Borges Maracajá, casou-se com o Professor Chico Pereira, ambos falecidos e sepultados em Vertentes, Pernambuco. Manoel Maracajá, ou Coronel Manoel Maracajá, era filho de Patrício Freire Mariz Maracajá, e de Virgínia de Medeiros Maracajá. Foi criado na Fazenda Araras, município de São João do Cariri. Tinha como irmãos: Raulino Medeiros Maracajá( Major Raulino), José Medeiros Maracajá (Zeco Maracajá), Luiz Medeiros Maracajá(Major Luiz), e Patrício de Medeiros Maracajá (Major Patrício). O prédio da Prefeitura de Cabaceiras, localiza-se na Rua Coronel Manoel Maracajá, atualmente. O Coronel Manoel Maracajá, era casado com a primeira-dana do Município, Maria Borges Maracajá. Foram pais de quatro filhos: José Borges Maracajá, Zezé; Luiz Borges Maracajá, Luiz; Adilson Borges Maracajá, Adilson; e, Maria Alice Maracajá, Laly, que mais tarde passou a assinar-se como Maria Alice Maracajá Baptista. O Coronel Manoel Maracajá, faleceu em Cabaceiras e foi sepultado no Cemitério local, em 7 de Abril de 1927. (escrito e revisado por Marcos Maracajá, bisneto do Coronel Manoel Maracajá)

Um pouco da minha cidade: Cabaceiras - PB!!!





























































História de amor
Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos:a Riqueza,a Vaidade,a Alegria,o Amor e outros.Um dia avisaram aos moradores desta ilha que ela ia ser inundada.
Apavorado,o Amor cuidou que todos os sentimentos se salvassem;ele então falou:"Fujam todos,a ilha vai ser inundada".
Todos correram e pegaram seu barquinho para irem a um morro bem alto.Só o Amor não ser apressou,pois queria ficar um pouco mais com sua ilha.
Quando estava se afogando,correu para pedir ajuda.Estava passando a Riqueza e ele disse:"Riqueza leve-me com você".Ela respondeu:"Não posso,meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber".
Passou então a Vaidade e ele pediu:"Oh!Vaidade,leva-me com você."?Ela respondeu:Não posso,você vai sujar meu barco".
Logo atrás vinha a Tristeza,posso ir com você?".Ela retrucou:"Ah!Amor,estou tão trsite que prefiro ir sozinha.Passou a Alegria,mas estava tão alegre,que nem ouviu o Amor chamar pôr ela.
Já desesperado,achando que ia ficar só,o Amor começou a chorar,Então,passou um barquinho,onde estava um velhinho e ele falou:"Sobe,Amor,que eu te levo".O Amor ficou tão radiante de felicidade que se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro onde estavam os sentimentos,ele perguntou á Sabedoria:"Sabedoria,quem era aquele velhinho que trouxe aqui?"Ela respondeu:"O Tempo".O Amor voltou a perguntar."O Tempo??Mas porque só o tempo me trouxe aqui?".A Sabedoria então respondeu:
"Porque só o Tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor".